Impressionantemente a nossa cidade ainda (se permite) viver em um estágio de demência.
-Não sei...
-Nunca ouvi falar...
-É de Macaíba?
-Existe aqui?
E assim a nossa historia é repassada para os nossos descendentes.
-Que história?
Pesso desculpas aos que se questionam no momento pela nossa história, pelos nossos registros e o que de importante aconteceu e acontece em nossa cidade.
-Existe documentários, livros direcionados a escola, se sabe sobre os seus?
Os livros sào direcionados aos interesses de quem os escrevem e termina floreando os seus. Os jornais da cidade segue a mesma receita e terminam documentando passagem dos seus, dos interessados.
Inicio esse momento com essas interrogacões, com esses questionamentos para registrar a minha idgnacão com tudo o que acontece de BOM com os nossos na diversificadas capacidades, contribuicões fabulosas, merecidas de registros e reconhecimentos e nada disso acontece. Hoje falo de Rossini Quintas Perez, um macaíbense, artista plástico e que hoje reside no Rio de Janeiro. Ele nasceu em Macaíba em 1932 e aos oito anos de idade deixa a nossa cidade com a família rumo ao Rio de Janeiro. O acadêmico conhece a obra de Portinari e se apaixona e em seguida os desenhos de Edvard Munch e se entregou de corpo e alma a técnica utilizada pelo Munch e assim, o Rossini se torna um dos precursores da gravura abstrata, masco da arte comteporânea brasileira, e também foi um testemunho vivo das transformacoes i intervencões que sofreu a paisagem carioca, registrando o que podia através da sua visão seletiva. A importância de Rossini para a história da arte brasileira é de um peso como todo aquele que forjou no tempo a história através da arte.
-Num sei disso,não...
-Nunca ouvir falar..
-Ro o que?
Quem sabe, um dia, Anderson Tavares ou um outro historiador reuna tudo o que de importante tenha acontecido e conteporâneo nessa cidade linda de viver.
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
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